Você com certeza já ouviu falar sobre o estilo vintage na decoração, aquele que valoriza peças mais antigas e que podem ser encontradas, por exemplo, na casa dos avós.
Objetos em madeira, porcelana, papel de parede, pôsteres e tecidos coloridos fazem parte do universo vintage. Quanto mais antigo, melhor! A gente pode considerar como vintage peças que faziam parte da decoração e da moda entre os anos de 1920 e 1980.
É um estilo que valoriza as cores vibrantes como vermelho, bordô, tangerina e verde; além de outras associadas ao romantismo, como rosa envelhecido, creme e azul. Já o design de móveis e eletrodomésticos é marcado por linhas arredondadas.
Como tudo começou
Uma vez definidos os locais e as peças, planeje também as cores que pretende usar nas paredes e outros objetos que podem complementar a decoração, sempre em harmonia com suas escolhas vintage. Lembre-se que por serem muito versáteis, os objetos vintage podem ser combinados com diversos estilos de decoração, tornando os espaços mais charmosos.
E se o vintage segue conquistando cada vez mais espaço na decoração, vale saber que esse estilo surgiu um pouco depois da II Guerra Mundial, quando havia escassez de muitas matérias-primas. Sem novos materiais, o uso de patchwork, crochê, peças feitas à mão, além de mobiliários e objetos antigos, passou a ser bastante valorizado e a compor a decoração.
Retrô não é vintage!
Ao optar por uma decoração vintage, considere que isso significa usar mobiliário e objetos que de fato vieram do passado, que têm uma história. Procure por eles em antiquários, brechós, na casa de parentes mais velhos e em lojas/feiras de móveis usados.
Já ao contrário da decoração vintage – que requer produtos fabricados e já usados – no estilo retrô a antiguidade é apenas estética, ou seja, é possível usar peças recém-produzidas, mas com formas inspiradas em outras épocas.
Dicas práticas para decorar
Para usar o vintage na decoração de casa sem erros, valem alguns cuidados e um certo bom senso. O ideal é mesclá-lo a outro estilo mais moderno, para que os espaços não fiquem “over”.
Uma ideia é usar diversos objetos estrategicamente distribuídos ou apenas uma ou duas peças de mobiliário que proporcionem um toque discreto de nostalgia.
Além dos itens que a gente já comentou aqui, você pode apostar em máquinas de escrever, relógios de parede, poltronas, sofás, discos de vinil, aparelhos de telefone, rádios, cadeiras de balanço, penteadeiras, abajures, máquinas de costura, bules de ferro, moedores de café, porta-retratos e tantas outras peças bacanas que tenham valor histórico agregado.
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