Slow living: Transforme seu lar em um ecossistema de bem-estar e produtividade 

Vanguard alia bem-estar e produtividade com espaços flexíveis, autênticos e conectados ao ritmo da vida contemporânea

Em um mundo cada vez mais conectado e urgente, onde cada segundo conta e a busca por propósito se entrelaça com a ambição profissional, emerge um novo desafio: conciliar a “fast life” com o desejo profundo por um “slow living”. Para a geração que redefine o sucesso, a moradia transcende a ideia de um simples abrigo; ela se torna um ecossistema que deve ser projetado para apoiar uma vida vibrante e, ao mesmo tempo, oferecer refúgios de tranquilidade. 

É exatamente nessa intersecção que os empreendimentos da Vanguard se posicionam. Para entender como essa filosofia se traduz em ambientes reais, conversamos com a arquiteta Thaisa Bohrer, da Bohrer Arquitetos, sediada em Londrina (PR), que detalhou a visão por trás de cada espaço. 

Arquitetura em movimento 

“Acreditamos que a arquitetura, mais do que moldar espaços, molda comportamentos e sensações”, afirma Thaisa Bohrer. Para ela, o grande desafio é criar ambientes que, mesmo acompanhando o ritmo acelerado da vida urbana, ofereçam pontos de respiro. “Um apartamento precisa ser ao mesmo tempo funcional e refúgio — com layouts inteligentes, áreas de convivência integradas e espaços de introspecção. É o lar como suporte real à vida moderna, não apenas um cenário bonito.” 

A Vanguard, reconhecida por sua sensibilidade às transformações sociais, traduz essa filosofia em diretrizes concretas. “Além das áreas privativas, com plantas adaptáveis, na prática, projeta áreas comuns pensadas para o bem-estar real — seja para o trabalho, para o lazer, para a convivência ou para o descanso”, sugere Bohrer. A palavra-chave aqui é flexibilidade: áreas multiuso, coworkings que vão além do básico e espaços gourmet que incentivam encontros. 

Extensões vivas do lar 

Com a consolidação do modelo de trabalho híbrido, as áreas comuns dos condomínios ganharam um novo protagonismo, tornando-se o que sociólogos urbanos chamam de “terceiro espaço” – um local além do lar e do trabalho. Ambientes projetados para serem mais do que áreas de passagem. 

“A área comum precisa ser pensada como um ambiente vivo, que se conecta ao cotidiano das pessoas”, salienta a arquiteta. “Não se trata apenas de criar lounges bonitos ou espaços instagramáveis. Cada ambiente é desenhado para ser usado — coworkings com infraestrutura completa, academias convidativas e bem equipadas, ambientes que promovem a convivência, muito além de um local apenas para fotos. As áreas comuns passam realmente a ser uma extensão da casa, uma ‘fuga’ segura para quem precisa de um momento fora das quatro paredes.” 

Essa visão se estende à vida social, um pilar do bem-estar. Espaços gourmet e áreas de convivência são pensados para fomentar conexões autênticas. “Elas acontecem quando o ambiente favorece o encontro informal, sem forçar situações. Nos projetos da Vanguard cuidamos para que esses espaços tenham o equilíbrio entre estética e funcionalidade. Eles precisam ser bonitos, claro, mas também práticos, acolhedores, com layouts que incentivem conversas, celebrações maiores, reuniões intimistas”, detalha Thaisa. 

Produtividade e calma lado a lado 

O coworking, por exemplo, vai muito além de uma mesa e Wi-Fi. “Precisa ser pensado como um ambiente profissional, sem perder o aconchego do residencial”, aponta Bohrer. Isso se concretiza com: 

• Acústica eficiente: divisórias e materiais que absorvem o som, além de layouts setorizados para áreas de foco e espaços para chamadas; 

• Iluminação crucial: prioridade para a luz natural e iluminação artificial que garante conforto visual; 

• Ergonomia: mobiliário de qualidade, mesas adequadas e cadeiras confortáveis, transformando o espaço em um verdadeiro centro de produtividade. 

Em contraponto ao foco, a Vanguard investe em espaços de descompressão, fundamentais para reduzir o estresse. A neuroarquitetura guia essas escolhas: “Priorizamos o uso de elementos naturais — madeira, vegetação, texturas orgânicas — e paletas de cores mais neutras, que trazem uma sensação de acolhimento”. O design biofílico não se limita a um jardim no lobby; ele se manifesta em varandas generosas e áreas comuns que convidam ao contato com a natureza, criando uma pausa sensorial necessária na vida urbana. 

Flexibilidade e sustentabilidade 

Dentro das unidades, a inteligência do design continua. “Buscamos plantas inteligentes com integração entre ambientes, mas sem abrir mão de espaços de privacidade”, comenta a arquiteta. As varandas, por exemplo, tornam-se ambientes multiuso, ideais para relaxar, trabalhar ou receber. A flexibilidade das plantas permite adaptações ao longo do tempo, fundamental para uma geração em constante movimento. 

A sustentabilidade, valor inegociável para o público jovem, transcende o discurso na Vanguard. “Sistemas de eficiência energética reduzem o consumo e impactam diretamente na conta mensal. A gestão de resíduos e o reuso de água também trazem economia e fomentam a consciência ambiental”, explica. Morar em um espaço que respeita o meio ambiente gera pertencimento, orgulho e bem-estar, criando um ciclo positivo. 

O futuro do morar 

Para Thaisa Bohrer, o elemento que melhor encapsula a síntese entre dinamismo e tranquilidade nos projetos Vanguard são as áreas comuns multifuncionais. “São espaços onde o morador pode ter um momento sozinho, trabalhar em um ambiente inspirador ou socializar em um evento casual. Esse equilíbrio entre a cidade pulsando ao redor e o refúgio pessoal traduz exatamente o que acredito como arquiteta: criar espaços interessantes que respeitam o dinamismo da vida.” 

Para o futuro, Thaisa aponta três tendências essenciais: tecnologia integrada de forma discreta, plantas ainda mais flexíveis e modulares, e o fortalecimento dos espaços híbridos – áreas que se transformam conforme o momento. O design biofílico e os materiais naturais também ganharão cada vez mais protagonismo, reafirmando a reconexão com o essencial. 

Ela finaliza com uma perspectiva clara: “Morar vai além de ser um endereço. É ter um ambiente que acompanha seus ciclos, entende seu ritmo e potencializa o seu bem-estar. Um projeto Vanguard entrega isso: um lar que respeita a vida em movimento, que acolhe tanto o profissional atarefado quanto a pessoa que busca um equilíbrio. É um convite para você ser protagonista da sua história, com o seu apartamento e o seu condomínio funcionando como aliados nessa jornada.” 

Preparado para descobrir como seu próximo endereço pode ser o seu maior aliado na busca por uma vida mais equilibrada e produtiva?